Conhecida pelos nomes de A Casa do Demônio, A Torre de Babel, A Torre Fulminada, O Hospital, O Fogo do Céu, A Fragilidade, Guerra, A Torre da Destruição, A Casa de Deus ou somente A Destruição, ela revela rompimento de estrutura e mudança súbita no padrão de vida.
Se fosse pedido a um grupo de pessoas que pensasse sobre o que a imagem de uma torre denota, certamente teríamos a percepção psicológica e pessoal de cada um dos integrantes do grupo e, evidentemente, esta percepção estaria associada a questões educacionais, culturais, sociais e até mesmo intuitivas. Desta forma, poderia existir, dentre os participantes, aqueles que diriam que uma torre passa a idéia de uma estrutura sólida e segura, capaz de oferecer proteção contra os inimigos e os perigos da vida. Outro número de participantes poderia dizer que uma torre existe para nos aproximarmos dos Deuses em função da altura. E, poderia surgir um terceiro grupo que, além de concordar com os dois pontos de vista anteriores, acrescentaria ser a torre o local ideal para se aprisionar os ‘inimigos traidores’ ou ainda ponto turístico apreciado por turistas e fotógrafos.
Tais percepções representam o lado positivo, mas a primeira leitura da lâmina sempre denota destruição, castigo vindo da natureza divina. Contudo, não se deve pensar que a natureza é capaz de ocasionar fatalidades apenas com o intuito de punição. O que deve ser questionado é: quantas dessas fatalidades resultaram de questões mal resolvidas ou até mesmo ignoradas no passado e quantas outras de fato representam fracasso acidental? Se o indivíduo for capaz de responder ambas as questões de forma consciente, mais força ele terá para enfrentar os períodos de dificuldades.
Ao mesmo tempo que denota o término de uma etapa, o arquétipo simboliza o princípio de uma etapa nova, onde qualquer coisa que não tem mais fundamento terá de ser detonada por bem ou por mal. Representa um período de reconstrução e reestruturação. Caracteriza alguém que para sair de uma situação fantasiosa e libertar-se de uma prisão psicológica terá que passar por uma ‘autolimpeza’ do ego desfazendo-se de estruturas que foram construídas para apoiar o orgulho e a vaidade pessoal.
A estrutura de pedra pode significar a imagem social construída para cobrir as imperfeições do indivíduo, que ao ser atingida por um raio, símbolo de poder da natureza e de Zeus e de ação transformadora, profere a necessidade de se mostrar à verdadeira personalidade.
A simbologia da décima sexta carta do tarô revela a lei da Torre de Babel. Assinala que toda atividade autônoma construída pelo eu de baixo, mais cedo ou mais tarde, será inevitavelmente confrontada com a realidade divina do alto. A Torre mostra o sofrimento da alma no purgatório que ao penetrar num processo de julgamento feito pela luz da consciência após a morte, toma conhecimento de suas impurezas e das fraquezas de ordem moral e espiritual.
É sem sombra de dúvidas uma carta de catástrofes imprevistas e violentas, calamidade, ruína, falta de fé, decadência. Faz lembrar filmes, como: Inferno na Torre; Titanic; Terremoto; Twister e eventos históricos, como: a segunda guerra mundial, o terremoto ocorrido em 1906 em São Francisco, Califórnia, EUA, o incêndio do edifício Joelma em São Paulo, Brasil; o atentado ao Old Traider Center em 2001, EUA e; as ondas gigantes, conhecidas como Tsunami, que atingiram a Indonésia em 2005.
Muitas pessoas se assustam quando a Torre aparece em um jogo. Reação bastante compreensível porque a carta sugere violência. Entretanto, não se pode esquecer que este arcano profere golpe de liberdade, independência de situações que ocasionam repressão, pressão e sofrimento detestáveis. Mostra a destruição das prisões, do sistema institucionalizado, da vida organizada, das rotinas do dia-a-dia que alienam e não permitem que o ser humano evolua.
É também, a lâmina que representa melhor a cura, momento de alívio da dor, onde os males são sanados através da limpeza não apenas no plano físico, mas também no psicológico e espiritual. Sugere a existência de uma batalha interna contra uma experiência bastante dolorida, como também retrata uma construção frágil, sem bases, que foi erguida sem estrutura sólida.
Certa vez uma aluna puxou esta carta para saber quais eram os verdadeiros motivos do seu relacionamento não estar indo bem e quando lhe foi sugerido que escolhesse outra carta dentre os arcanos maiores para simbolizar o seu relacionamento, ela selecionou a carta O Diabo. Quando lhe foi explicada a simbologia destes arcanos, ela concluiu que o seu relacionamento estava baseado em 90% no desejo sexual e nas questões materiais e não havia na relação um componente de respeito mútuo satisfatório. Ao final da análise, ela conclui com a seguinte frase: “Se uma casa é construída sobre um alicerce de gelo e não me encontro no Pólo Norte, cedo ou tarde o gelo derreterá e, conseqüentemente, haverá um desmoronamento”.
Se fosse pedido a um grupo de pessoas que pensasse sobre o que a imagem de uma torre denota, certamente teríamos a percepção psicológica e pessoal de cada um dos integrantes do grupo e, evidentemente, esta percepção estaria associada a questões educacionais, culturais, sociais e até mesmo intuitivas. Desta forma, poderia existir, dentre os participantes, aqueles que diriam que uma torre passa a idéia de uma estrutura sólida e segura, capaz de oferecer proteção contra os inimigos e os perigos da vida. Outro número de participantes poderia dizer que uma torre existe para nos aproximarmos dos Deuses em função da altura. E, poderia surgir um terceiro grupo que, além de concordar com os dois pontos de vista anteriores, acrescentaria ser a torre o local ideal para se aprisionar os ‘inimigos traidores’ ou ainda ponto turístico apreciado por turistas e fotógrafos.
Tais percepções representam o lado positivo, mas a primeira leitura da lâmina sempre denota destruição, castigo vindo da natureza divina. Contudo, não se deve pensar que a natureza é capaz de ocasionar fatalidades apenas com o intuito de punição. O que deve ser questionado é: quantas dessas fatalidades resultaram de questões mal resolvidas ou até mesmo ignoradas no passado e quantas outras de fato representam fracasso acidental? Se o indivíduo for capaz de responder ambas as questões de forma consciente, mais força ele terá para enfrentar os períodos de dificuldades.
Ao mesmo tempo que denota o término de uma etapa, o arquétipo simboliza o princípio de uma etapa nova, onde qualquer coisa que não tem mais fundamento terá de ser detonada por bem ou por mal. Representa um período de reconstrução e reestruturação. Caracteriza alguém que para sair de uma situação fantasiosa e libertar-se de uma prisão psicológica terá que passar por uma ‘autolimpeza’ do ego desfazendo-se de estruturas que foram construídas para apoiar o orgulho e a vaidade pessoal.
A estrutura de pedra pode significar a imagem social construída para cobrir as imperfeições do indivíduo, que ao ser atingida por um raio, símbolo de poder da natureza e de Zeus e de ação transformadora, profere a necessidade de se mostrar à verdadeira personalidade.
A simbologia da décima sexta carta do tarô revela a lei da Torre de Babel. Assinala que toda atividade autônoma construída pelo eu de baixo, mais cedo ou mais tarde, será inevitavelmente confrontada com a realidade divina do alto. A Torre mostra o sofrimento da alma no purgatório que ao penetrar num processo de julgamento feito pela luz da consciência após a morte, toma conhecimento de suas impurezas e das fraquezas de ordem moral e espiritual.
É sem sombra de dúvidas uma carta de catástrofes imprevistas e violentas, calamidade, ruína, falta de fé, decadência. Faz lembrar filmes, como: Inferno na Torre; Titanic; Terremoto; Twister e eventos históricos, como: a segunda guerra mundial, o terremoto ocorrido em 1906 em São Francisco, Califórnia, EUA, o incêndio do edifício Joelma em São Paulo, Brasil; o atentado ao Old Traider Center em 2001, EUA e; as ondas gigantes, conhecidas como Tsunami, que atingiram a Indonésia em 2005.
Muitas pessoas se assustam quando a Torre aparece em um jogo. Reação bastante compreensível porque a carta sugere violência. Entretanto, não se pode esquecer que este arcano profere golpe de liberdade, independência de situações que ocasionam repressão, pressão e sofrimento detestáveis. Mostra a destruição das prisões, do sistema institucionalizado, da vida organizada, das rotinas do dia-a-dia que alienam e não permitem que o ser humano evolua.
É também, a lâmina que representa melhor a cura, momento de alívio da dor, onde os males são sanados através da limpeza não apenas no plano físico, mas também no psicológico e espiritual. Sugere a existência de uma batalha interna contra uma experiência bastante dolorida, como também retrata uma construção frágil, sem bases, que foi erguida sem estrutura sólida.
Certa vez uma aluna puxou esta carta para saber quais eram os verdadeiros motivos do seu relacionamento não estar indo bem e quando lhe foi sugerido que escolhesse outra carta dentre os arcanos maiores para simbolizar o seu relacionamento, ela selecionou a carta O Diabo. Quando lhe foi explicada a simbologia destes arcanos, ela concluiu que o seu relacionamento estava baseado em 90% no desejo sexual e nas questões materiais e não havia na relação um componente de respeito mútuo satisfatório. Ao final da análise, ela conclui com a seguinte frase: “Se uma casa é construída sobre um alicerce de gelo e não me encontro no Pólo Norte, cedo ou tarde o gelo derreterá e, conseqüentemente, haverá um desmoronamento”.