Cabe destacar que Marte como planeta disparador do aspecto entre Urano e Plutão, já mostrou suas intenções violentas, explosivas, de caráter exterminador e aterrorizador.
A entrada de Marte no território de ar cardinal (Libra) trouxe eventos que estão fazendo com que líderes repensem posicionamentos diplomáticos e tomem providências para melhorar à defesa interna e outras vinculadas a ataques a grupos rebeldes vinculados ao terrorismo.
É importante que as investigações sejam feitas de forma secreta, sem divulgação e de preferência sem estimular a raiva ou a vingança, pois o aspecto dinâmico entre Urano/Plutão já traz transformações chocantes e, com Marte influenciando, além de chocantes, elas poderão ser brutais, cruéis, explosivas e destrutivas, devido a obsessão pela violência e o desejo de sangue.
Durante este período, o importante é saber que para renovar é preciso eliminar o mal pela raiz, mas não vamos permitir que a raiva seja o combustível da transformação, pois não se pode querer construir algo novo baseado neste sentimento. Será preciso muita consciência de que a harmonia é o único combustível capaz de salvar o mundo da nossa própria bestialidade.
Para representar a configuração astrológica através do tarô trouxe as imagens:
O Louco (Urano) A coragem de arriscar e partir para uma nova experiência. O impulso, muitas vezes irracional, de mergulhar no desconhecido sem compreensão plena do contexto é o mesmo que se atirar de um precipício. Logo, melhor se preparar e evitar ações individualistas.
A Torre (Marte) - As aparências estão prestes a cair. Muito cuidado com as providências que serão tomadas, melhor questionar se há bases de sustentação para o que tiver que ser feito. Uma advertência: deixe o orgulho de lado, evite precipitações, ações imprudentes poderão aniquilar os planos em andamento. Sem falar que não será mais possível sustentar estruturas falidas, métodos antiquados não trarão bons resultados.
O Julgamento (Plutão) - Um exame de consciência precisa ser feito sobre as experiências do passado, pois é hora de colher os frutos do que foi plantado, cujas consequências devem ser entendidas e não confrontadas. Não é hora de vingança, mas de reconciliação